Dia
da memória dehoniana em que recordamos os nossos confrades que já passaram o limiar
da eternidade, sobretudo os mártires e os que contamos como nossos santos
intercessores junto de Deus.
Há tempos alguém me perguntou
-
Senhor padre, nos nossos dias onde é que há mais dehonianos?
Respondi
sem hesitar:
-
No céu!
Claro
que na sua curiosidade ele queria saber em que país havia mais vocações dehonianas,
mas de facto pareceu-me haver mais dehonianos falecidos do que vivos aqui na
terra.
Fui
confirmar.
Foi
grande a minha surpresa quando constatei que os números estão equilibrados.
Segundo últimas estatísticas (embora seja difícil confirmar exatamente) há
tantos dehonianos falecidos como os que ainda estão no ativo neste mundo.
Até
final de maio de 2016 tinham falecido 2.136 dehonianos, montante praticamente
igual aos vivos.
Isto
quer dizer que há tantos dehonianos cá como lá.
Ou
então quer dizer que tanto faz estar cá ou lá… pois contamos o mesmo.
Ou
os de lá são como os de cá e vice-versa.
Ou
então nós contamos como eles, e eles contam como nós.
Nós,
tantos como eles, rezamos para que eles estejam com Deus.
Eles, tantos como nós, rezam para que Deus esteja connosco.
Estamos
em perfeito equilíbrio.
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