Memória do santo Anjo da Guarda de Portugal
- Os anjos estão hoje em desuso, isto é, estão
ultrapassados, pois ninguém se lembra deles, nem pedem a sua ajuda. É preciso
arrumar de vez os anjos. São coisas do passado.
- Os anjos não estão ultrapassados, estão apenas
desempregados.
Foram enviados para cantar com os homens a Glória a
Deus nos altos céus e a Paz na terra.
Mas hoje quase ninguém se dispõe a cantar a glória de
Deus, de modo que os anjos já não têm com quem dar glória a Deus.
Também falta a Paz em muitos lugares da terra, em
multas família ou em muitos corações, de modo que os anjos já não têm
oportunidade de cantar a paz.
De facto, nos nossos dias os anjos não estão
esquecidos ou desatualizados. Estão desempregados!
Quem dá glória a Deus é um autêntico anjo, unido a um
coro de anjos.
Quem canta a Paz na terra é um anjo, mensageiro de
Deus unido a todos os obreiros da paz, num coro de anjos.
À margem:
Por coincidência celebramos à terça-feira a memória do
santo Anjo da guarda.
É que, segundo a tradição o ritmo diário é marcado
pela liturgia:
- Na 2ª feira – celebrávamos as Almas do Purgatório.
- Na 3ª feira – os anjos e arcanjos.
- Na 4ª – o glorioso São José.
- Na 5ª – a Eucaristia e as vocações de consagração.
- Na 6ª – o Sagrado Coração de Jesus.
- No sábado – Santa Maria, Mãe de Jesus e Mãe da
Igreja
- No domingo – dia do Senhor, da ressurreição, da
comunidade e da família.
Ver também: