sábado, 31 de maio de 2025

Enquanto abençoava subiu


Ano C – Solenidade da Ascensão do Senhor

Qual foi o último gesto de Jesus antes de subir ao Céu?

É o seu último gesto foi deixa a sua bênção:

“Erguendo as mãos, abençoou os discípulos. E enquanto os abençoava, afastou-se deles e foi elevado ao Céu.”

De acordo com o relato sugestivo de Lucas, Jesus retorna ao Pai "abençoando" seus discípulos, isto é, Jesus ao regressar ao céu deixa os seus discípulos abençoados. Os discípulos respondem ao gesto de Jesus marchando em direção ao templo cheios de alegria. E eles estavam lá "bendizendo" a Deus.

A bênção é uma prática enraizada em quase todas as culturas como o melhor desejo que podemos despertar para os outros. O judaísmo, o islamismo e o cristianismo sempre deram grande importância às bênçãos. E embora nos nossos dias tenha sido reduzido a um ritual que quase caiu em desuso, muitos são os que ressaltam o seu profundo conteúdo e a necessidade de recuperá-lo. Somos todos abençoados. Deus quer renovar a sua bênção sobre cada um de nós. E nós também podemos abençoar-nos uns aos outros. É preciso retomar o uso dos pais abençoarem os seus filhos, os padrinhos aos seus afilhados. Ao pedir a bênção dos outros, estamos a relembrar que Deus também nos abençoa sempre.

 

Abençoar é lançar sobre alguém os seus votos, desejos, favores e tudo o que manifesta o seu amor, atenção ou benefício.

 

Ressurreição e Ascensão

Nas palavras de Santo Agostinho, “A Ressurreição de Nosso Senhor é a nossa esperança; a Ascensão de Nosso Senhor é a nossa glorificação”.

A Ascensão de "alguém que compartilha a nossa natureza" ao trono da glória deve nos lembrar do destino para o qual fomos criados. Deve também destruir nossa presunção de conhecer os limites do que Deus pode fazer do homem. Nunca nos contentemos com menos do que Deus promete por meio da graça. Nunca deixemos de lembrar ao mundo o significado da Ascensão.

A Festa da Ascensão parece estar no mesmo nível da Páscoa. Recebe igual atenção nos credos: "No terceiro dia, ressuscitou dos mortos. Subiu ao céu". É o primeiro anúncio que Jesus prega após a sua Ressurreição. Ele diz a Maria Madalena: "Vai ter com os meus irmãos e dize-lhes" – não: "Eu ressuscitei" – mas sim: "Subo para meu Pai e vosso Pai, meu Deus e vosso Deus" (João 20:17). Ela viu que Ele havia ressuscitado. O Senhor não precisava lhe dizer isso, mas disse-lhe que iria subir ao céu para que os discípulos se preparassem para isso.

 

Ascensão e Pentecostes

Exegetas apontaram que os nove dias durante os quais Maria rezou com os Apóstolos no cenáculo, entre a Ascensão e o Pentecostes, constituíram a primeira novena. A festa da Ascensão, portanto, comemora o início de um tempo especial de oração na Igreja.

O Papa Leão XIII, fazendo mais do que observar o fato, “decretou e ordenou” que “em toda a Igreja Católica, neste ano e em todos os anos subsequentes, uma Novena seja realizada antes do Domingo de Pentecostes, em todas as igrejas paroquiais e também, se os Ordinários locais acharem adequado, em outras igrejas e oratórios”.

 

Ver também:

Ascensão é ausência aparente

Sentou-se à direita do Pai

Jesus subiu porque desceu

Esperar sentado

E nós subimos ao céu

Longe da vista

À laia de despedida

Olhar em frente

Comunicação social

Presença e missão

Comunicações sociais

Missão cumprida

Ascensão

Da terra ao céu

Corações ao alto

 

quinta-feira, 29 de maio de 2025

Os três amores de Paulo VI

 

Memória de São Paulo VI

Papa de 1963 a 1978

Os três amores do Papa Paulo VI

O amor a Cristo, o amor à Igreja e o amor ao Homem.

- O amor profundo a Cristo não para O possuir, mas para O anunciar.

- O amor à Igreja, um amor apaixonado, o amor da vida inteira, jubiloso e sofrido.

- O amor ao homem. Também ligado a Cristo: é a própria paixão de Deus que nos impele a encontrar o homem, a respeitá-lo, a reconhecê-lo e a servi-lo.

A Igreja é a serva do homem, a Igreja crê em Cristo que veio na carne e por isso serve o homem, ama o homem, acredita no homem.

 

Qual é a primeira necessidade da igreja?

Qual o seu bem de primeira necessidade?

Paulo VI respondia:

Vós jovens, vós irmãos no sacerdócio, vós pessoas consagradas, vós leigos, escutai-me:

- do que mais precisa a Igreja é do Espírito Santo – animador e santificador da Igreja, seu alento divino, vento das suas velas, seu princípio unificador, seu manancial de luz e de força, seu apoio e consolação, sua fonte de carismas e de cantos, sua paz e alegria, seu penhor e prelúdio de vida bem-aventurada e eterna.

 

Um Papa com coroa de espinhos

Papa Francisco: Paulo VI! Muitas vezes me ocorreu refletir se esse Papa não deveria ser considerado um "mártir"!

Certa vez, num encontro particular nas proximidades do rito de beatificação do Papa Montini, eu também disse isso ao bispo Marcello. Perguntei-lhe, entre o sério e o jocoso, se eu deveria usar vestes litúrgicas vermelhas ou brancas no rito. Ele não me entendeu e observou que o vermelho era a cor prescrita para os ritos fúnebres dos Papas. Expliquei-lhe o que eu queria dizer e ele ficou pensativo comigo. Com efeito, em 15 de dezembro de 1969, por ocasião da clássica troca de felicitações de Natal com o Colégio Cardinalício e a Cúria Romana, Paulo VI mencionou o fato de o Vaticano II ter «produzido um estado de atenção e, em certos aspetos, de tensão espiritual», incluindo a crise de muitos sacerdotes. Nesse contexto ele disse: “Esta é a nossa coroa de espinhos”.

 

Liturgia do dia de S. Paulo VI

 

Nota Histórica

João Batista Montini nasceu no dia 26 de setembro de 1897, na cidade de Concésio, na província italiana de Bréscia. Foi ordenado presbítero no dia 29 de maio de 1920, desempenhou o seu ministério na Sé Apostólica e foi nomeado arcebispo de Milão. Elevado à cátedra de Pedro no dia 21 de junho de 1963, presidiu à conclusão do Concílio Vaticano II, promoveu a instauração da vida eclesial, sobretudo a liturgia, e empenhou-se no diálogo ecuménico e na mensagem do Evangelho ao mundo contemporâneo. No dia 6 de agosto de 1978 elevou o espírito a Deus.

 

Missa da memória

 

Antífona de entrada Cf. Sl 67, 8-9

Quando saístes, Senhor, à frente do vosso povo,

abrindo-lhe o caminho e habitando no meio dele,

estremeceu a terra e abriram-se as fontes do céu.

 

Oração coleta

Senhor nosso Deus,

que instituístes o sacrifício pascal para a salvação do mundo,

ouvi benignamente as súplicas do vosso povo

e fazei que, intercedendo por nós Jesus Cristo, nosso Sumo Sacerdote,

a sua natureza humana nos reconcilie convosco

e a sua natureza divina nos absolva do pecado.

Ele que é Deus e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo,

por todos os séculos dos séculos.

 

Oração sobre as oblatas

Subam à vossa presença, Senhor,

as nossas orações e as nossas ofertas,

de modo que, purificados pela vossa graça,

possamos participar dignamente

nos sacramentos da vossa misericórdia.

Por Cristo nosso Senhor.

 

Antífona da comunhão Mt 28, 20

Eu estou sempre convosco até ao fim dos tempos. Aleluia.

 

Oração depois da comunhão

Deus todo-poderoso e eterno,

que, em Cristo ressuscitado, nos renovais para a vida eterna,

multiplicai em nós os frutos do sacramento pascal

e infundi em nossos corações a força do alimento que nos salva.

Por Cristo nosso Senhor.

 

Liturgia das Horas

Ofício de Leitura

 

SEGUNDA LEITURA

Das Homilias de São Paulo VI, papa

(In ultima Concilii Oecumenici Vaticani secundi publica Sessione, die 7 decembris 1965:

AAS 58 [1966] 53. 55-56. 58-59) (Sec. XX)

 

É preciso conhecer o homem para se conhecer a Deus

Com o impulso deste Concílio [Ecuménico Vaticano II], a doutrina teocêntrica e teológica sobre a natureza humana e sobre o mundo atrai a si a atenção dos homens, como se desafiasse aqueles que a julgam anacrónica e estranha; e tais coisas se presume que o mundo qualificará, de início, como absurdas, mas que depois, assim o esperamos, reconhecerá espontaneamente como humanas, como prudentes e salutares, a saber: Deus existe. Sim, Deus existe; realmente existe; vive; é pessoal; é providente, dotado de infinita bondade, não só bom em si mesmo mas imensamente bom para nós; é o nosso criador, a nossa verdade, a nossa felicidade, de tal modo que o homem, quando procura fixar em Deus a sua mente e o seu coração, entregando-se à contemplação, realiza o ato que deve ser considerado o mais alto e mais perfeito; ato, que mesmo hoje pode e deve hierarquizar a imensa pirâmide da atividade humana.

Na verdade, a Igreja, reunida em Concílio, entendeu sobretudo fazer a consideração sobre si mesma e sobre a relação que a une a Deus; e também sobre o homem, o homem tal qual como se apresenta realmente no nosso tempo: o homem que vive; o homem que se esforça por cuidar só de si; o homem que não só se julga digno de ser como que o centro dos outros, mas também não se envergonha de afirmar que é o princípio e a razão de ser de tudo. Todo o homem fenoménico, isto é, revestido dos seus inúmeros hábitos, com os quais se revelou e se apresentou diante dos Padres conciliares, que são também homens, todos Pastores e irmãos, e por isso atentos e amorosos; o homem que lamenta corajosamente os seus próprios dramas; o homem de ontem e de hoje e, por isso, sempre frágil e falso, egoísta e feroz; o homem que vive descontente de si mesmo, que ri e chora; o homem versátil, o homem rígido que é cultor apenas da realidade científica; e o homem que como tal pensa, ama, trabalha, sempre espera alguma coisa, à semelhança do «filius accrescens» (Gen 49, 22); e o homem sagrado pela inocência da sua infância, pelo mistério da sua pobreza, pela piedade da sua dor; o homem individualista, dum lado, e o homem social, do outro; o homem «laudator temporis acti», e o homem que sonha com o futuro; o homem por um lado sujeito a falhas, e por outro adornado de santos costumes; e assim por diante. O humanismo laico e profano apareceu, finalmente, em toda a sua terrível estatura, e por assim dizer, desafiou o Concílio para a luta.

A religião do Deus que Se fez homem encontrou-Se com a religião – que o é – do homem que se faz Deus. Que aconteceu? Combate, luta, anátema? Tudo isto poderia ter-se dado, mas de facto não se deu. A antiga história do bom samaritano foi o paradigma da espiritualidade do nosso Concílio. Uma simpatia imensa tudo invadiu. A descoberta e a consideração renovada das necessidades humanas – que são tanto mais molestas quanto mais se levanta o filho desta terra – absorveram toda a atenção deste Concílio. Vós, humanistas do nosso tempo, que negais as verdades transcendentes, dai ao Concílio ao menos este louvor e reconhecei este nosso humanismo novo: também nós – e nós mais do que ninguém somos cultores do homem.

A religião católica é a vida da humanidade, porque descreve a natureza e o destino do homem, e dá-lhe o seu verdadeiro sentido. É a vida da humanidade, finalmente, porque constitui a lei suprema da vida, e à vida infunde a misteriosa energia que faz dela uma vida verdadeiramente divina.

Todos vós que estais aqui presentes, como no rosto de todo o homem, sobretudo se se tornou transparente pelas lágrimas ou pelas dores, devemos descobrir o rosto de Cristo, o Filho do Homem; e se no rosto de Cristo (cf. Mt 25, 40) devemos descobrir o rosto do Pai celestial, segundo aquela palavra: «quem Me vê, vê o Pai» (Jo 14, 9), o nosso humanismo faz-se cristianismo, e o nosso cristianismo faz-se teocêntrico, de tal modo que podemos afirmar: para conhecer a Deus, é necessário conhecer o homem.

Amar o homem, dizemos, não como instrumento, mas como que primeiro fim, que nos leva ao supremo fim transcendente.

 

Responsório Cf. Fil 4, 8

R. Tudo o que é verdadeiro e nobre, justo e puro, amável e de boa reputação, * é o que deveis fazer (T. P. Aleluia).

V. Tudo o que é virtude e digno de louvor, * é o que deveis fazer (T. P. Aleluia).

 

Oração

Deus eterno e omnipotente, que chamastes o papa São Paulo VI, solícito apóstolo do Evangelho do vosso Filho, para governar a santa Igreja, fazei que, iluminados pelos seus ensinamentos, colaboremos generosamente no vosso reino para que se dilate a civilização do amor em todo o mundo. Por Nosso Senhor.

 

Ver também:

Padre há mais de 100 anos

Dois pequenos santos

O Papa da minha infância

Conservei a fé

Os Papas que conheceram o Pe. Dehon

 

terça-feira, 27 de maio de 2025

O nosso melhor advogado


3ª feira – VI semana da Páscoa

Na sua despedida, antes da Ascensão, Jesus promete enviar o Paráclito.

Quem é o Paráclito?

É o melhor advogado deste mundo.

De facto, a palavra paráclito, em grego, quer dizer advogado.

O Espírito Santo é o Advogado que nós precisamos e que por isso Deus nos envia.

Com ele não estamos sós, nem desprotegidos, nem confundidos.

- Não nos acusa, mas defende-nos.

- Não nos deixa sós a sofrer, mas consola-nos.

- Não nos deixa confundidos, mas ensina-nos e esclarece-nos na verdade.

O Espírito Santo é o Paráclito, o nosso melhor advogado.

 

Ver também:

A chave da oração

Da desgraça à graça

Provações e alegria

A alegria do sacrifício

Provocações fecundas

 

quinta-feira, 22 de maio de 2025

Padroeiro Diocese de Angra

B. João Baptista Machado,

Presbítero e mártir.

Padroeiro principal da Diocese de Angra e Ilhas dos Açores


Ver também:

Mestre, missionário, mártir

Sem ir não há vir

Padroeiro açoriano (2)

Padroeiro açoriano (1)

400 anos de um mártir

 





quarta-feira, 21 de maio de 2025

Como permanecer em Deus


4ª feira – V semana da Páscoa

Jesus continua a acenar a sua despedida, mas garante que permanecerá unido aos seus discípulos.

O verbo permanecer é muito valorizado por São João. De facto, aparece 40 vezes no seu evangelho e mais outras 26 vezes na sua Primeira Carta. É algo importante e fundamental na experiência de fé de São João.

Permanecei em mim e eu permanecerei em vós, diz o Senhor.

E como é que nós permanecemos em Deus?

- Permanecemos pela fé – através das raízes somos sustentados pela sua seiva, pela palavra e pela eucaristia.

- Permanecemos pela caridade – através dos frutos, das obras de amor – sereis meus discípulos se vos amardes uns aos outros.

- Permanecemos pela esperança – através da oração e da união, não esquecendo as nossas ligações com Deus

 

Ver também:

Qual é o fruto esperado

Manter-se conectado

Permanecer é amar

Permanecer

 

terça-feira, 20 de maio de 2025

A Paz que enche o coração


3ª feira – V semana da Páscoa

 

Jesus disse aos seus discípulos:

- Deixo-vos a paz, dou-vos a minha paz. Não vo-la dou como a dá o mundo. Não se perturbe nem intimide o vosso coração…

A paz que Jesus nos dá não é uma paz exterior, mas é a paz da alma, paz do coração.

De facto, o homem que não está em paz consigo mesmo não estará em paz com o seu irmão.

A paz do coração é a paz de Cristo e a paz de Cristo é a paz do coração.

Por isso o nosso coração pode confiar sem se perturbar…

 

Ver também:

Eu preciso da comunidade

Lições da paz de Cristo

Paz convosco

Não se perturbe o vosso coração

Dou-vos a minha paz

Saudai-vos na paz

Portas da fé

Deixo-vos a paz

 

segunda-feira, 19 de maio de 2025

Somos habitados por Deus


2ª feira – V semana da Páscoa

Quem me ama guardará a minha palavra e meu Pai o amará; Nós viremos a ele e faremos nele a nossa morada.

Eis a morada de Deus na terra

Deus fixou a sua morada entre nós para nos fazer ver que Deus habita dentro de nós.

Um dia será a nossa vez de habitar com Deus, por toda a eternidade.

Por enquanto deixemos que Deus habite em nós.

 

My home, my castle

Assim dizem os britânicos.

A minha casa é o meu castelo., entre outras coisas a morada é o refúgio mais seguro e confortável onde a pessoa se sente como no seu castelo.

A casa é o nosso lar, lareira, aquece, aconchega, alimenta.

A casa é o lugar onde as pessoas estão à vontade. É o lugar do dia a dia, do quotidiano.

Num recanto da morada é o único lugar onde somos capazes de estar nus, de nos vermos como somos, e de vermos o que verdadeiramente somos, sem máscaras, nem maquiagens, vestidos só com a transparência e a autenticidade do ser.

 

O Verbo habitou entre nós

Karl Barth estava dando uma palestra para um grupo de estudantes em Princeton. Um dos alunos perguntou ao teólogo alemão: O senhor não acha que Deus revelou a Si mesmo também nas outras religiões além do Cristianismo? A resposta de Barth atordoou o grupo. Humildemente, mas como um trovão, ele disse: Não, Deus não se revelou através de qualquer religião, nem mesmo do Cristianismo. Deus se revelou através de Seu Filho. Deus se fez homem e habitou entre nós.

 

Ver também:

Morada permanente

Lugar de permanência

 

sexta-feira, 16 de maio de 2025

A verdade da vida é caminhar


6ª feira – IV semana da Páscoa

Jesus autodefiniu-se como o caminho, a verdade e a vida.

No início da era cristã, os discípulos de Jesus eram chamados de seguidores do caminho. Que caminho é esse? Jesus caminho verdade e vida

Caminhar é que é viver. A vida faz-se ao caminhar.

A verdade é que é caminhar, é viver e viver é caminhar na verdade.

 

Em casa de meu Pai há muitas moradas.

Porquê?

Há morada para todos.

Há morada para quem chega seguindo o Caminho de Jesus.

Há morada para quem chega através da verdade que ilumina.

Há morada para quem chega através da vida que viveu na imitação de Cristo.

Cada um tem o seu modo de chegar até à casa do Pai. A diferença está no que o levou até lá.

Apesar das muitas moradas, estaremos unidos junto de Deus.

 

Ver também:

Seguidores do caminho

Tudo está bem preparado

Passar, chegar, ficar

Sei que não vou só.

Via, vita, veritas

O novo santuário

Princípio, meio e fim

Pai nosso verdade e vida

Caminho, verdade e vida